Fugir pra onde, quando quer encontrar-se
Seguir além da rua e direção
O olho, o toque, o riso, a fé e a mão
O vento, o choque, o carro, a confusão...
Prazer conhecê-la em noite de lua encantada...
Escoltada ou não, a alma reluz.
E nossos dias seguirão azuis de uma feminice inexplicável.
Boa noite dominadora, por hora dominada
pelas “águas belas” de nossa feminês...
Grata pela agradável hora, outra como esta talvez...
Nada é igual, nem se repete.
Boa noite, nada mais, nem a esperança!
O que se foi passou numa lembrança saudosa do que podia ter sido.
Grata pela passageira amizade, forte como esta saudade que me invade a alma.
Saudade do que nem existiu.
Boa noite amiga!
segunda-feira, 13 de julho de 2009
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*Textos de Maria Flor: todos os direitos reservados.