
No colo de mãe-rainha
No solo de Yemanjá
Escuto a voz serena
De quem encena o meu cantar!
Nas águas de mar-celeste
No vento do céu, no ar
Invento meu firmamento
No outro tempo do meu olhar...
Eh, coqueiro verde,
Derrama teu doce no mar
Porque sereia tem sede
E sede de água é sede de amar.
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*Textos de Maria Flor: todos os direitos reservados.