Este Caderno DiVersos é como um desses lugares que encontramos para nos encontrar... ou para perdemo-nos talvez.
Aliás, ele também pode ser desconfortável, dependendo do desassossego de quem lê.
Um ponto(.) De vista.
Ponto de vista é aquilo que conclui a frase do olhar... (e ainda dizem que os olhos são a janela da alma)
Um meu caderno vital, virtual, que deseja aquela agradável sensação real a moda antiga: poeta + segredo + punhado de desassossego + alguns tinteiros às penas, ou apontadores ao lápis.
Papéis tantos, escorrendo pelas paredes, palavras soltas pelo ar entrando pelos olhos, pelos pêlos, pelos pôros, aos ouvidos, nos cabelos...
Chá ou café quente?
Borras de vinho branco na transparência das páginas, quando a alma encharcada, pena encarnada num vermelhume escarlate.
Seja bem vindo! E sinta-se á vontade para apontar dores e alegrias!
Contadora de histórias, cordelista, escritora, compositora, produtora cultural, arte-educadora, atriz e pesquisadora de cultura popular/oralidade tradicional brasileira e latino-americana.
Fundadora da Cia. Catirina de Pesquisa e Produção/Ateliê da
Palavra(Fortaleza-Ce-Brasil) e idealizadora-curadora dos eventos: "Cordão de Histórias - Encontro Bienal de Narradores Tradicionais", desde 2005; "Mar de palavras, jangada de histórias", sessões de contos desde 2006; e "Palco de Areia" percorrendo o litoral brasileiro, levando espetáculos a colônias de pescadores e coletando histórias tradicionais da zona costeira, desde 2009.
Amor, Fugi. Ilusão de vazio incompreensível. Quero-te tão perto que me custa a alma. Nada é igual. Não tenho mais sono fora dos teus braços. Fica e faz-me fixo. Involúvel. Amante. Teu. Amor meu.
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*Textos de Maria Flor: todos os direitos reservados.
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